O clima entre os procuradores que participam de investigações envolvendo Temer e MDB é de muita animosidade com relação a Temer, informa Mônica Bergamo em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo. Alguns desses procuradores já falam abertamente que o emedebista poderá sofrer medidas cautelares assim que deixar o cargo, em 2019, e perder o foro privilegiado.
As denúncias contra Temer foram suspensas por decisão da Câmara dos Deputados.
Amigos do presidente
como José Yunes, o coronel João Baptista Lima Filho e o ex-ministro
Wagner Rossi já chegaram a ser presos temporariamente no âmbito dos
mesmos inquéritos.
Antonio Claudio Mariz
de Oliveira, que defende Temer, diz ter certeza de que, a partir de
janeiro do próximo ano, “começará uma ativa e intensa ação persecutória,
de investigação, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal”
sobre o presidente.
Leia a coluna da jornalista aqui.
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Brasil 247
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