Fatos que você provavelmente não saiba sobre sexo na Grécia Antiga



O historiador americano Paul Chrystal analisa no seu livro “In Bed with the Ancient Greek” (Na Cama com os Gregos Antigos, na tradução), os costumes sexuais peculiares dessa civilização tão importante, berço da democracia e do machismo.


Veja alguns pontos importantes: 



  • A violência sexual do arrogante Zeus (que, em vários contos, estupra deusas e mortais) mostra os padrões de comportamento sexual-afetivos que regiam essa cultura.
  • A misoginia é detectável em diversas figuras mitológicas femininas, que, quando não são representadas como mulheres meigas e submissas, revelam-se frias e mentirosas.
  • A prostituição, tanto feminina quanto masculina, era legalizada na Grécia Antiga. Aqueles que se dedicavam ao trabalho sexual eram obrigados a pagar uma taxa mensal ao Estado.
  • A pedofilia também era uma prática comum na Grécia Antiga e possivelmente herdada da civilização cretense. Era comum que um homem mais velho sequestrasse um menino com o consentimento de sua família para treiná-lo em diferentes artes masculinas e transformá-lo em seu amante.
  • Nas crônicas da época há inúmeras referências ao uso de afrodisíacos destinados a potencializar a virilidade masculina durante a velhice.

supercurioso
seuhistory

Um comentário:

  1. Não era a pedofilia que era comum na Grécia Antiga, muito embora devesse existir, mas o que era comum mesmo (e é o que você está querendo dizer) era a PEDERASTIA. A diferença entre um e outro é que "enquanto o pedófilo se sente sexualmente atraído por crianças [de ambos os sexos], o pederasta tem atração por rapazes mais jovens, ou seja, adolescentes masculinos. Deste modo, a pedofilia é geralmente considerada uma perversão sexual, enquanto a pederastia já é mais aceitável, pelo menos perante a legislação." Existe uma diferença aí... Conserte isso aí para não desinformar os leitores do seu site, sua credibilidade depende de informações concisas e não de sensacionalismo barato.

    ResponderExcluir