Com 263 votos, congresso corrupto salva Temer e deixa o Brasil governado pelo crime
Um Congresso Nacional formado majoritariamente por corruptos, que se venderam a Michel Temer, denunciado por corrupção em razão das propinas pagas pela JBS, salvou, nesta quarta-feira, o governo mais sujo da história do Brasil.
Segundo a secretaria da Câmara, votaram 492 deputados dos 513 deputados: 263 a favor do relatório, 227 contra e duas abstenções. Houve 19 ausências.
De acordo com a secretaria, um deputado – Adail Carneiro (PP-CE) – está licenciado para tratamento de saúde e não houve convocação de suplente. Com base no regimento da Câmara, o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) não votou.
Numa data que ficará gravada na história do Brasil como mais um dia da infâmia, Temer exonerou dez ministros, incluindo seu articulador Antônio Imbassahy, do PSDB, que comprou votos em plena sessão.
A operação para salvar Temer custou cerca de R$ 17 bilhões, em emendas e perdões de dívidas de setores como o ruralista, que ajuda a formar a base de Temer.
Com isso, conclui-se mais uma etapa do golpe dos corruptos contra a presidente honesta Dilma Rousseff – o que deixa o Brasil sequestrado, dominado e governado pelo crime.
Veja como votaram os deputados do Paraná:
Favoráveis à Temer e contra a investigação de corrupção passiva:
Alex Canziani (PTB)
Alfredo Kaefer (PSL)
Dilceu Sperafico (PP)
Edmar Arruda (PSD)
Evandro Roman (PSD)
Giacobo (PR)
Hermes “Frangão” Parcianello (PMDB)
João Arruda (PMDB)
Luiz Carlos Hauly (PSDB)
Luiz Nishimori (PR)
Nelson Meurer (PP)
Nelson Padovani (PSDB)
Osmar Bertoldi (DEM)
Sergio Souza (PMDB)
Takayama (PSC)
Toninho Wandscheer (PROS)
Pelo Fora Temer e pela investigação de crimes de corrupção:
Aliel Machado (REDE)
Assis do Couto (PDT)
Christiane Yared (PR)
Diego Garcia (PHS)
Enio Verri (PT)
Fernando Francischini (SD)
Leopoldo Meyer (PSB)
Leandre (PV)
Rubens Bueno (PPS)
Sandro Alex (PSD)
Zeca Dirceu (PT)
Não votaram:
Luciano Ducci (PSB)
Osmar Serraglio (PMDB)
Reinhold Stephanes (PSD)
com conteúdo
Brasil 247
G1
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ResponderExcluirQuanta saudade de 1964!