Estamos nos aproximando
do dia das eleições, o que traz o desespero para alguns, e o já sentimento de
perda para outros. Esse é um ano totalmente atípico, onde o tempo de campanha
foi diminuído drasticamente – o que eu acho ótimo!- as regras eleitorais estão
muito mais rigorosas, sem falar no cenário político caótico que o Brasil se
encontra.
Com o desespero, vem a
necessidade de atacar o adversário e encher o povo com falsas promessas
milagrosas a fim de conseguir uma cadeira. Escutamos diariamente as coisas mais
absurdas, dignas de uma canonização. Fato é que o povo está ligado, sabem
distinguir um santo de um bobo e não acreditam fácil nas juras de amor eterno.
Fica feio para o candidato que vira motivo de piada nas rodinhas de conversas.
Bato na tecla que a
pessoa para entrar em um cargo tão importante deve ter conhecimento de causa.
Não falo nem de formação, pois temos visto professores formados que não sabem
falar e escrever. Uma formação definitivamente não se faz mais tão importante,
tem muitas pessoas com uma escolaridade incompleta dando um show em muitos
doutores. O mundo está repleto de analfabetos graduados e gênios analfabetos.
Não se deixe impressionar por formação e promessas lindas de salvar o mundo. Se
deixe levar sim por uma conversa decente, rica em cultura e a força de vontade
de ajudar a fazer a diferença. Perceba quem está por trás dessa pessoa, sua
equipe diz muito sobre o que fará diante de uma possível eleição.
Não há uma só pessoa que
esteja satisfeita, mas precisamos tomar consciência de que esse é o momento
certo para mudanças. Não podemos lavar as mãos, afinal, de um jeito ou de
outro, alguém será eleito para te representar, faça a sua parte para que pelo
menos você escolha alguém de bem.
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