Lava-jato resolve investigar 'cachorro morto'

Nota publicada pela coluna Radar informa que a Operação Lava Jato abriu uma nova frente de investigações; pela primeira vez, o alvo é um político tucano: o governador do Paraná, Beto Richa, que vem sendo apontado como o pior do País desde o massacre dos professores; "Já começaram inclusive a interrogar delatores sobre negócios envolvendo o governador tucano", diz Lauro Jardim; se for verdade, será uma forma de o juiz Sergio Moro se contrapor às críticas de que conduz o caso com seletividade; entretanto, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), citado pelo doleiro Alberto Youssef como dono de uma diretoria em Furnas que pagava mensalão a parlamentares, permanece sem ser investigado e pretende usar a Lava Jato para derrubar a presidente Dilma Rousseff


Uma nota publicada nesta semana na coluna Radar, do jornalista Lauro Jardim, e publicada em nosso blog, informa que a Operação Lava Jato começou a investigar um político tucano: o governador do Paraná, Beto Richa.
No entanto, é o mais frágil dos políticos do PSDB, uma vez que, desde o massacre contra os professores, vem sendo avaliado como o pior governador do País.
Ou seja, a Lava-jato investiga 'cachorro morto', porque o governador do Paraná encontra-se moribundo, somente aguardando a 'extremunção'...
Se for verdade, será uma forma de o juiz Sergio Moro se contrapor às críticas de que conduz o caso com seletividade, como apontou o colunista Paulo Moreira Leite. "Falta de curiosidade pela ligação entre empresários e o PSDB é escandalosa e revela falha essencial de apuração", disse ele.
Entretanto, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), citado pelo doleiro Alberto Youssef como dono de uma diretoria em Furnas que pagava mensalão de US$ 100 mil a parlamentares, permanece sem ser investigado.
Confira o vídeo em que Youssef menciona Aécio, que pretende usar a Lava Jato como argumento para a derrubada da presidente Dilma Rousseff:



Brasil 247

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