O Brasil produziu em setembro uma média de 2,358 milhões de barris diários de petróleo, batendo o recorde alcançado em agosto de 2,326 milhões de barris diários, divulgou nesta terça-feira a Agência Nacional de Petróleo (ANP).
A produção de petróleo em setembro foi 1,4% superior à de agosto e 12,6% maior que a do mesmo mês do ano passado.
A
produção conjunta de petróleo e gás natural em setembro subiu para 2,92
milhões de barris diários, um novo recorde mensal, e superou a de agosto
(2,89 milhões de barris diários).
A produção de gás natural foi de 88,9 milhões de metros cúbicos, queda de 2,2% em relação a de agosto, mas 13,8% maior que a de setembro do ano passado.
Segundo a ANP, 91,5% do petróleo e do gás natural produzido pelo Brasil em setembro foi extraído de reservas operadas pela Petrobras, e o restante pelas 22 empresas com concessões no país.
Cerca de 92,9% da produção brasileira de petróleo e 75,5% da produção de gás foi extraída áreas marítimas.
O campo que mais produziu petróleo em setembro foi a de Roncador, na bacia de Campos, que extraiu em média 299 mil barris diários de petróleo.
O principal produtor de gás natural foi o campo de Lula, na bacia marítima de Santos, com uma média diária de oito milhões de metros cúbicos.
EFE
A produção de gás natural foi de 88,9 milhões de metros cúbicos, queda de 2,2% em relação a de agosto, mas 13,8% maior que a de setembro do ano passado.
Segundo a ANP, 91,5% do petróleo e do gás natural produzido pelo Brasil em setembro foi extraído de reservas operadas pela Petrobras, e o restante pelas 22 empresas com concessões no país.
Cerca de 92,9% da produção brasileira de petróleo e 75,5% da produção de gás foi extraída áreas marítimas.
O campo que mais produziu petróleo em setembro foi a de Roncador, na bacia de Campos, que extraiu em média 299 mil barris diários de petróleo.
O principal produtor de gás natural foi o campo de Lula, na bacia marítima de Santos, com uma média diária de oito milhões de metros cúbicos.
EFE
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