O grupo jihadista Ansar Beit al Maqdis (Seguidores da Casa de Jerusalém) anunciou sua adesão ao Estado Islâmico (EI) e obediência ao dirigente Abu Bakr al- Baghdadi, que proclamou um califado na Síria e no Iraque em junho.
Em comunicado divulgado nas últimas horas em foros islamitas e nas redes sociais, Ansar Beit al Maqdis convidou todos os muçulmanos a seguirem seu exemplo e apoiarem a ideia do califado.
"Nós,
após nos comprometermos a Deus, decidimos proclamar o emir dos crentes
Abu Bakr al-Baghdadi califa de todos os muçulmanos no Iraque, na Síria e
em todos os países muçulmanos", assinalou a nota.
O grupo ressaltou que o anúncio foi feito publicamente "para que todo o mundo conheça sua postura e siga seu exemplo, e para que os muçulmanos ajudem o emir Abu Bakr al-Baghdadi".
O grupo extremista pediu aos muçulmanos de todos os países árabes, incluídos os do Egito, que "proclamem o emir dos crentes para que os muçulmanos se unam e enalteçam a palavra de Deus sobre toda a terra".
Ansar Beit al Maqdis, responsável por vários atentados no Egito no último ano, se comprometeu a continuar "a guerra santa contra as forças da apostasia e os judeus".
"Esta batalha continuará até a vitória, até que os mártires dos extremistas sejam vingados e os países retornem a seus donos", acrescentou o texto.
Os jihadistas agradeceram "a oportunidade" de estabelecer um estado islâmico, e apontaram que é algo que devem se aproveitar de forma ativa.
O grupo egípcio, baseado na Península do Sinai, emulou anteriormente o EI, decapitando a alguns de seus rivais, e parabenizando à formação de Baghdadi por suas conquistas.
Ansar Beit al Maqdis e outros grupos recrudesceram os ataques contra o exército e a polícia no Sinai e em outras zonas do Egito após a queda do presidente islamita Mohammed Mursi, em 3 de julho de 2013.
EFE
O grupo ressaltou que o anúncio foi feito publicamente "para que todo o mundo conheça sua postura e siga seu exemplo, e para que os muçulmanos ajudem o emir Abu Bakr al-Baghdadi".
O grupo extremista pediu aos muçulmanos de todos os países árabes, incluídos os do Egito, que "proclamem o emir dos crentes para que os muçulmanos se unam e enalteçam a palavra de Deus sobre toda a terra".
Ansar Beit al Maqdis, responsável por vários atentados no Egito no último ano, se comprometeu a continuar "a guerra santa contra as forças da apostasia e os judeus".
"Esta batalha continuará até a vitória, até que os mártires dos extremistas sejam vingados e os países retornem a seus donos", acrescentou o texto.
Os jihadistas agradeceram "a oportunidade" de estabelecer um estado islâmico, e apontaram que é algo que devem se aproveitar de forma ativa.
O grupo egípcio, baseado na Península do Sinai, emulou anteriormente o EI, decapitando a alguns de seus rivais, e parabenizando à formação de Baghdadi por suas conquistas.
Ansar Beit al Maqdis e outros grupos recrudesceram os ataques contra o exército e a polícia no Sinai e em outras zonas do Egito após a queda do presidente islamita Mohammed Mursi, em 3 de julho de 2013.
EFE
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