A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, acusou nesta segunda-feira o PSDB de seu rival nas urnas, Aécio Neves, de ter "ajoelhado" perante o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"(O segundo turno) vai colocar de um lado aqueles que defendem o emprego e o salário e do outro aqueles que desempregaram, se ajoelharam diante do FMI e quebraram o Brasil três vezes", declarou Dilma durante uma carreata em Nova Iguaçu, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Entre
1998 e 2003, o Brasil assinou vários acordos creditícios com o FMI para
fazer frente a diferentes crises internas e externas, por um montante
acumulado de US$ 79,4 bilhões, em sua maior parte assumidos durante os
governos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB.
Em seu discurso, Dilma destacou que seu governo "coloca as pessoas no centro de tudo" e acusou os opositores de "só pensar nos banqueiros e nas taxas de juros".
"Quero pedir-lhes que nas eleições digam não ao retrocesso, na volta atrás, à perda de direitos", acrescentou a petista.
Dilma realizou hoje dois atos de campanha no Rio de Janeiro, um ao lado de cada um dos candidatos ao governo do estado, Luiz Fernando Pezão (PMDB) e Marcelo Crivella (PRB).
A governante deve participar ainda hoje em outro comício em São Paulo junto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
com EFE
Em seu discurso, Dilma destacou que seu governo "coloca as pessoas no centro de tudo" e acusou os opositores de "só pensar nos banqueiros e nas taxas de juros".
"Quero pedir-lhes que nas eleições digam não ao retrocesso, na volta atrás, à perda de direitos", acrescentou a petista.
Dilma realizou hoje dois atos de campanha no Rio de Janeiro, um ao lado de cada um dos candidatos ao governo do estado, Luiz Fernando Pezão (PMDB) e Marcelo Crivella (PRB).
A governante deve participar ainda hoje em outro comício em São Paulo junto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
com EFE
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