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Contratação e capacitação de professores, renovação de convênios e outras ações deixaram grande legado. |
Durante a gestão de Roberto Requião, entre 2003 e 2010, a Secretaria de Estado da Educação trabalhou intensamente para a inclusão responsável dos alunos com necessidades especiais. Em 2004, foi realizado o primeiro concurso público para professores de educação especial e mais de 17 mil professores do ensino regular receberam capacitação para atender alunos com necessidades educacionais especiais.
Também houve a contratação de intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais) e professores de apoio permanente para alunos com deficiência neuromotora grave, o que garantiu condições de acesso, permanência e êxito escolar.
Em 2008, Requião assinou a renovação de novos convênios de cooperação técnica e financeira com 304 Apaes (Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais) e 86 entidades similares de 312 municípios do Paraná.
“As Apaes têm um conteúdo extraordinário na sua formulação, elas são escolas comunitárias, elas partem do pressuposto da solidariedade, da união da sociedade para resolver determinados problemas e este conteúdo comunitário é extraordinário, por isso, demos apoio a estas iniciativas da sociedade e de pessoas sensíveis”, afirmou Requião.
Em maio de 2008, Requião inaugurou, em Curitiba, a Escola Estadual de Educação Especial Lucy Requião de Mello e Silva, primeira escola pública de educação especial do Paraná, com capacidade de atendimento para mais de 250 alunos.
A política do Governo Requião defendeu a inclusão responsável e gradativa, contrariando a posição defendida pelo Ministério da Educação (MEC) de fechamento das instituições de educação especial e a consequente inclusão de todos os alunos no ensino regular. A medida de Requião foi elogiada por educadores e famílias de alunos.
Requião ainda encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de lei para que a política da área deixasse de ser apenas um programa de Governo, passando a ser um programa do Estado.
“Esta história de jogar todo mundo em uma escola comum é de uma irracionalidade absoluta. É claro que quando for possível, em nome da mais fácil socialização, colocarmos uma pessoa com alguma especificidade numa escola comum, onde possa ter um atendimento diferenciado também. O caminho é este, mas na maioria das vezes, isto rigorosamente não é possível, então o Paraná apostou na manutenção dessas escolas”, enfatizou Requião.
Assessoria de Imprensa Requião/ Marcos Martins
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