O diretório nacional do PMDB, através de sua executiva, determinou por unanimidade que o partido NÃO fará coligação com o PSDB.
Ou seja, o PMDB está PROIBIDO de se coligar com o PSDB.
A determinação ocorreu nesta quarta (18), na parte da manhã.
E foi aprovada para o diretório estadual do PMDB de Tocantins, proibindo coligação e confirmando candidatura própria naquele estado.
E o Paraná ?
Bom, foi criada uma JURISPRUDÊNCIA, que pode si valer para o Paraná também.
Pelo sim e pelo não, a executiva nacional nomeou uma comissão para acompanhar a convenção do Paraná, formada pelo deputado federal Mauro Mariani (SC) e pelo ex-senador mineiro Wellington Salgado.
Eles estarão na convenção do dia 20, para assegurar que tudo ocorra bem e por tabela garantir a candidatura própria de Requião ao governo.
Parece que o Pessuti e a bancada de estaduais do PMDB perderam mais esta para o senador Requião e os MDBistas velhos de guerra.
A luta continua...
E se você ainda não ouviu a entrevista do senador Roberto Requião na Rádio Maracanã, pode ouvir agora aqui:
com parceria do blog do Esmael
Atualização:
Convenção
do PMDB do Paraná terá observadores nacionais
A convenção do PMDB do Paraná vai
contar com quatro observadores enviados pela Executiva Nacional do partido para
garantir a isenção do pleito. A informação é do ex-deputado federal Rodrigo
Rocha Loures, que entregou nesta quarta-feira (18) um documento do senador
Roberto Requião relatando fatos estranhos que estão acontecendo no Paraná.
Além de dois advogados enviados pelo
partido, estarão presentes na convenção o deputado federal Mauro Mariani (PMDB/SC)
e o ex-senador Wellington Salgado (PMDB/RJ). Rocha Loures também informou que a
Executiva Nacional decidiu pela intervenção no diretório estadual do PMDB de
Tocantins por problemas semelhantes aos do Paraná.
No documento enviado pelo senador
Requião, ele alega que até então havia dois candidatos no páreo. Agora é ele
contra um grupo político adversário. E que a convenção desta sexta-feira será
tão importante que pode definir as eleições de 2014 no Estado. “O Paraná corre
sério risco de sofrer intervenção na convenção depois das denúncias que
fizemos”, afirmou Requião.
O senador alegou no documento que
quer que a disputa seja minimamente igualitária e relatou irregularidades na
reunião da executiva estadual. Ele pede, entre outras ações práticas para o pleito,
a proibição de foto ou registro de qualquer modo do voto; que em todas as
cédulas haja carimbo do PMDB com assinatura do presidente do diretório
estadual; que somente votem delegados que apresentarem documento com foto; e
que as cédulas sejam guardadas por 30 dias já que nas últimas eleições elas
foram imediatamente incineradas.
Rocha Loures deixou bem claro que a
posição do PMDB nacional é ter candidatura própria em todos os Estados. E a
posição de deputados peemedebistas em apoiar o PSDB no Paraná vai de encontro
com a convenção nacional do partido, que definiu Michel Temer novamente como
candidato a vice-presidente na chapa da presidente Dilma Rousseff, que é do PT,
e concorre contra Aécio Neves, candidato do PSDB.
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